No passado as relações comerciais se sustentavam apenas com confiança e boa fé entre as partes envolvidas, porém com o passar do tempo surge a necessidade da garantia de que o débito seria pago.
As garantias aumentam as chances da empresa conseguir empréstimo ou financiamento. Todo empréstimo envolve riscos para quem empresta o recurso, com isso, todas as instituições financeiras buscam meios (uma certeza) para diminuí-los como: Fiança, Aval, Penhor e Hipoteca.
Com o passar do tempo e da necessidade do homem, as chamadas garantias foram se desenvolvendo em sua maneira única e individual, dentre elas, a Fiança e o Aval. Baseiam-se em uma garantia pessoal, onde a pessoa apresenta um fiador ou um avalista o qual irá assumir a dívida caso o devedor original não cumpra com o pagamento. Por outro lado, surge a garantia real; Hipoteca, Penhor e Alienação fiduciária nas quais utiliza-se de um bem material para que a dívida seja cumprida caso não consiga pagar.
A fiança se dá em um contrato, Aval em um título de crédito.
No penhor o foco são os bens móveis e na hipoteca os bens imóveis.
Na alienação fiduciária possui semelhança com penhor e hipoteca, uma vez que o foco principal são imóveis e veículos.
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